Categorias

Mais recentes

CLUBE FAZENDA NOTA 10

CLUBE FAZENDA NOTA 10! INICIATIVA AJUDARÁ QUEM NÃO CONSEGUE MEDIR OS NÚMEROS DO REBANHO

11 de Outubro de 2023

Leia mais

Mais visitados

Aprofunde-se no plano de negócios, pois na prática, nem tudo dá certo

Era o aluno mais motivado de uma turma de um de nossos cursos de gestão de fazendas. A mudança seria radical no projeto, mas ele estava decidido, pois a ideia prometia mui

29 de Março de 2019

Leia mais
Saiba como evitar o desperdício na Pecuária

Para o pecuarista obter maiores índices de lucratividade, em sua propriedade, não basta apenas produzir e vender mais, é necessário também controlar custos e evitar desperdícios, o que acaba ocorrendo

27 de Maio de 2020

Leia mais
Solução Completa para Gestão de Fazendas Lucrativas

A pecuária atual não é mais para amadores, o gerenciamento da empresa pecuária é fundamental. Para ser um excelente gestor, o produtor precisa conhecer os principais indicador

26 de Abril de 2022

Leia mais

Cinco passos para aumentar a margem da pecuária de corte

Como construir margem na pecuária de corte? Embora seja esta a preocupação principal dos pecuaristas, muitas vezes a busca acaba sendo deturpada e confundida pelo mero aumento da produção na fazenda. “Margem nada mais é do que a distância entre a receita e a despesa. O papel de qualquer líder é aumentar a distância entre receita e despesa, que é construir margem. E isso nos preocupa demasiadamente porque houve aumento da produtividade, mas praticamente todo este aumento foi conduzido em (crescimento dos) custos”, advertiu o zootecnista Antônio Chaker. O tema foi tratado na edição especial do Giro do Boi para o lançamento do Benchmarking 2018/19 (*), um estudo coordenado pela Inttegra, empresa de consultoria da qual Chaker é diretor e fundador. O especialista listou os cinco pontos que foram essenciais para as fazendas que participaram do levantamento estarem no rol das top 30% rentáveis. 1 – “Primeiro: custo fixo, que é mão de obra, administração, imposto e manutenção. R$ 20 no máximo por cabeça/mês”. 2 – “Mão de obra permanente: R$ 10 por cabeça/mês”. 3 – “Esse é o pulo do gato: gastar R$ 4 em nutrição para cada 100 gramas de ganho. Então se eu tenho 500 gramas de ganho, eu posso gastar tranquilamente R$ 20 cabeça/mês em nutrição. Se eu não tenho isso, eu vou calibrar para R$ 4 para cada 100 gramas”. 4 – “Pastagem: R$ 7 por cabeça ao mês para cada 1 UA média”. 5 – “E, no máximo, que é o resumo de tudo, o item 5, que é gastar no máximo R$ 10 por cabeça mês para cada 100 gramas de ganho total. Então se a fazenda tem um ganho global de 500 gramas eu posso gastar R$ 50 por cabeça ao mês”. “Se eu seguir estas regras aqui, não tem erro, eu vou ser top rentável”, determinou o zootecnista e mestre em produção animal. Para facilitar a tarefa do gestor de uma fazenda de gado de corte, Chaker indicou quanto deve representar o custo de produção para quem trabalha com cada fase do ciclo de produção: para as fazendas de cria, até 65%; no máximo 70% para as de ciclo completo; e 60% para quem faz recria-engorda. O consultor afirmou que, passando destes valores de referência, o produtor “se expõe demasiadamente” ao risco.  

* O estudo do Benchmarking está em sua sétima edição, é feito desde 2012, e reúne números de propriedades incluídas em realidades diversas de produção por todo o Brasil e América Latina para efeito de comparação de desempenhos e indicação de referências. Nesta última safra, entre 1º de julho de 2018 e 30 de junho de 2019, foram analisados os dados de 378 fazendas em 12 estados do Brasil, além de Paraguai e Bolívia, propriedades que contam com 5.251 colaboradores, reúnem um rebanho de 1,64 milhão de animais distribuídos em uma área de 1,35 milhão de hectares de pastagem e faturam, em conjunto, R$ 1,76 bilhão.

 

 

Fonte: Giro do Boi.

13 de Dezembro de 2019

1058

Autor

Inttegra
Inttegra

Título